Aumento na ingestão de proteínas vegetais indica estímulo à longevidade

A notícia não é nova. E nem é completa novidade. Seu conteúdo já é relativamente referendado pela prática de muitas pessoas, mas vale refletir: aumentar a ingestão de proteínas vegetais em detrimento das de origem animal parece aumentar a longevidade ou, pelo menos, diminui o risco de morte precoce.

Pesquisadores das universidades de Harvard (EUA) e Teerã (Irã) analisaram dezenas de estudos, abrangendo mais de 715 mil pessoas. Detectaram que adicionar 3% a mais de calorias de origem vegetal, como feijões, nozes e grãos integrais faz cair em 5% o risco de morte prematura. Outro estudo, publicado pelo Jama Internal Medicine também mostrou que trocar 3% das calorias animais (incluindo laticínios) pelas de origem vegetal diminui em 10% o risco de morte. Há uma redução ainda mais pronunciada quando esta substituição é feita especificamente sobre a ingestão da carne vermelha e dos ovos, levando a uma redução do risco de morte de 24% (entre homens) e 21% (entre mulheres) – Fonte

Vale lembrar que o programa de educação continuada da Clínica de Neurodiagnose & Neuroterapêutica deste ano escolheu o tema Nutrição & Saúde, a partir de uma visão das neurociências e da medicina antroposófica. Para saber mais sobre nosso programa, entre em contato na nossa área de grupo de estudos, no site https://neurodiagnose.com.br/alimentacao-espiritualidade-e-neurociencias-nosso-foco-para-2022